A Sociedade Protectora dos Animais deve avançar, este ano, com rescisões de contratos até 30% dos funcionários. O anúncio é de Bazenga Marques, presidente da Assembleia Geral da SPAD.Em causa estão os elevados encargos com os animais e a falta de pagamento dos associados: em 5 mil sócios, só mil tem as quotas (no valor de 25 euros) em dia.O assunto esteve, ontem, em discussão numa reunião da Assembleia Geral. No final do encontro, Bazenga Marques anunciou que a SPAD está a estudar soluções, por forma a não prejudicar os animais e a minimizar o impacto dos despedimentos.
Em 2009, a Protectora dos Animais, actualmente com 22 funcionários, executou 5 mil consultas. A SPAD hospeda 300 animais, um número que faz crescer os encargos financeiros.
Bazenga Marques apela à sensibilidade das autarquias na resolução dos problemas dos animais abandonados e pede aos associados para que regularizem o pagamento das quotas em atraso.
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