O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou hoje «fazer fé na palavra do primeiro-ministro e esperar que a solidariedade do executivo da República com a região continue»
Jardim falava após a reunião do conselho regional do PSD/M, que decorreu no Funchal com um número menor de representantes devido ainda às dificuldades de circulação viária, durante a qual foram debatidos apenas aspectos relacionados com o temporal que assolou a Madeira há uma semana.
Instado a comentar a reunião que terá segunda-feira com José Sócrates, o líder madeirense disse: «Espero que seja mantida toda a solidariedade que o Governo, através do primeiro-ministro, tem expressado, e na qual eu faço fé».
Sobre a nova fase no relacionamento entre os governos da República e Regional propiciado pela tragédia que se abateu na ilha, Jardim recusou falar sobre a situação.
«O que foi dito uma vez não precisa ser repetido. É assunto fechado não falo mais sobre machados ou enxadas. Os machados e enxadas que eu preciso são para reconstruir os pontos afectadas Madeira», sublinhou.
Escusou-se também a entrar em pormenores sobre a posição do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, que já afirmou que recusa por de parte a questão das alterações à lei das finanças regionais, pois não mistura dar apoio especial à Madeira com o aumento das transferências e endividamento.
«O ministro das Finanças depende hierarquicamente do primeiro-ministro e não tenho que comentar», apontou.
Realçou que apesar de a ilha já apresentar um aspecto mais limpo depois das enxurradas, «as coisas ainda não estão como quero».
Quando confrontado com o facto do valor dos danos apurados pelas câmaras ser muito inferior ao montante avançado pelo executivo madeirense, na ordem dos 1,400 mil milhões de euros, Jardim declarou: «O valor oficial é o do Governo Regional ouvidas as câmaras. Aqui só há uma voz, é a do Governo Regional que coordena as operações e o resto, cada um é livre de dizer o que quiser».
«Teorias há todos os dias, nunca vi tanto teórico, tanto engenheiro, tanto geólogo, tanto financista, tanto economista, tanto meteorologista, final este país deve ser o que tem mais licenciados em todo o mundo», opinou.
Sobre problema de saúde que o levou no final do dia de sexta-feira a ser examinado no Hospital Dr.Nélio Mendonça, adiantou ter sido «uma coisa simples», mencionando que apanhou umas bronquites e quando foi observado os médicos decidiram fazer Rx e um TAC.
Instado a comentar a reunião que terá segunda-feira com José Sócrates, o líder madeirense disse: «Espero que seja mantida toda a solidariedade que o Governo, através do primeiro-ministro, tem expressado, e na qual eu faço fé».
Sobre a nova fase no relacionamento entre os governos da República e Regional propiciado pela tragédia que se abateu na ilha, Jardim recusou falar sobre a situação.
«O que foi dito uma vez não precisa ser repetido. É assunto fechado não falo mais sobre machados ou enxadas. Os machados e enxadas que eu preciso são para reconstruir os pontos afectadas Madeira», sublinhou.
Escusou-se também a entrar em pormenores sobre a posição do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, que já afirmou que recusa por de parte a questão das alterações à lei das finanças regionais, pois não mistura dar apoio especial à Madeira com o aumento das transferências e endividamento.
«O ministro das Finanças depende hierarquicamente do primeiro-ministro e não tenho que comentar», apontou.
Realçou que apesar de a ilha já apresentar um aspecto mais limpo depois das enxurradas, «as coisas ainda não estão como quero».
Quando confrontado com o facto do valor dos danos apurados pelas câmaras ser muito inferior ao montante avançado pelo executivo madeirense, na ordem dos 1,400 mil milhões de euros, Jardim declarou: «O valor oficial é o do Governo Regional ouvidas as câmaras. Aqui só há uma voz, é a do Governo Regional que coordena as operações e o resto, cada um é livre de dizer o que quiser».
«Teorias há todos os dias, nunca vi tanto teórico, tanto engenheiro, tanto geólogo, tanto financista, tanto economista, tanto meteorologista, final este país deve ser o que tem mais licenciados em todo o mundo», opinou.
Sobre problema de saúde que o levou no final do dia de sexta-feira a ser examinado no Hospital Dr.Nélio Mendonça, adiantou ter sido «uma coisa simples», mencionando que apanhou umas bronquites e quando foi observado os médicos decidiram fazer Rx e um TAC.
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