Continua a 'troca de palavras' entre o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e o Serviço de Saúde da Região (SESARAM), com a entidade sindical a a dizer que não está disposta a ser confundida com uma trupe de Carnaval.
"No SIM, ninguém anda disfarçado de sindicalista e como tal, não estamos disponíveis para que em qualquer ronda negocial, numa evidente retaliação, os seus membros sejam ameaçados e até esvaziadas as suas capacidades técnicas, em nome de uma gestão bacoca, autoritária e mesquinha que assume, sem qualquer pudor ou respeito, que 'quem não está bem, vá vender pneus'" refere o secretariado nacional em comunicado enviado ontem.
Segundo o sindicato, o SESARAM continua a implementar "medidas pretensamente economicistas", que começam já a comprometer à qualidade dos cuidados de saúde prestados na Região.
O SIM afirma também que as declarações do Secretário Regional dos Assuntos Sociais relativamente a uma 'pretensa' especulação sobre o mal estar entre médicos e SESARAM "revelam uma desatenção profunda a tudo o que se passa". Este "aparente desconhecimento ou a errada avaliação deste processo, pode comprometer a evolução que todos desejamos serena e cordata", acrescenta. A entidade sindical apela a Jardim Ramos para definir "com clareza" o caminho da negociação entre SESARAM e SIM e salienta que, por bem dos doentes e da Saúde na Região, "é tempo de pôr termo à má fé no procedimento negocial".
"No SIM, ninguém anda disfarçado de sindicalista e como tal, não estamos disponíveis para que em qualquer ronda negocial, numa evidente retaliação, os seus membros sejam ameaçados e até esvaziadas as suas capacidades técnicas, em nome de uma gestão bacoca, autoritária e mesquinha que assume, sem qualquer pudor ou respeito, que 'quem não está bem, vá vender pneus'" refere o secretariado nacional em comunicado enviado ontem.
Segundo o sindicato, o SESARAM continua a implementar "medidas pretensamente economicistas", que começam já a comprometer à qualidade dos cuidados de saúde prestados na Região.
O SIM afirma também que as declarações do Secretário Regional dos Assuntos Sociais relativamente a uma 'pretensa' especulação sobre o mal estar entre médicos e SESARAM "revelam uma desatenção profunda a tudo o que se passa". Este "aparente desconhecimento ou a errada avaliação deste processo, pode comprometer a evolução que todos desejamos serena e cordata", acrescenta. A entidade sindical apela a Jardim Ramos para definir "com clareza" o caminho da negociação entre SESARAM e SIM e salienta que, por bem dos doentes e da Saúde na Região, "é tempo de pôr termo à má fé no procedimento negocial".
'Assédio moral' contra Mário Pereira
No comunicado enviado ontem os órgãos de comunicação social, o Secretariado Nacional do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) afirma que o Mário Pereira, secretário regional do mesmo sindicato está a sofrer de 'assédio moral' por parte do Serviço de Saúde da Região (SESARAM). "Esta prática representa uma nova atitude perante o exercício da actividade sindical, que parece significar que, quem exerça funções sindicais pode sofrer retaliações na sua actividade clínica", acrescenta o comunicado.
"O 'Assédio Moral' que está a ser praticado na pessoa de um jovem Médico, Secretário Regional do SIM, revela um comportamento ético por parte de alguns médicos de difícil compreensão e sem fundamento técnico, minimamente consistente", sublinha ainda o documento enviado ontem.
http://www.dnoticias.pt/default.aspx?file_id=dn04010203180210
No comunicado enviado ontem os órgãos de comunicação social, o Secretariado Nacional do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) afirma que o Mário Pereira, secretário regional do mesmo sindicato está a sofrer de 'assédio moral' por parte do Serviço de Saúde da Região (SESARAM). "Esta prática representa uma nova atitude perante o exercício da actividade sindical, que parece significar que, quem exerça funções sindicais pode sofrer retaliações na sua actividade clínica", acrescenta o comunicado.
"O 'Assédio Moral' que está a ser praticado na pessoa de um jovem Médico, Secretário Regional do SIM, revela um comportamento ético por parte de alguns médicos de difícil compreensão e sem fundamento técnico, minimamente consistente", sublinha ainda o documento enviado ontem.
http://www.dnoticias.pt/default.aspx?file_id=dn04010203180210
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