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E na MADEIRA? Quando é que a comissão parlamentar, na República, vai ouvir o dr. Alberto João Jardim por aquilo que tem feito na Região contra o exercício da liberdade de expressão?
O PSD de Jardim ameaça jornalistas, aponta a dedo nos artigos de opinião o nome daqueles que são excomungados, dá ordens para que as secretarias regionais não comprem o Diário. O dr. Jardim expulsa jornalistas da sede do PSD, paga 10 mil euros por dia a um JORNAL que só faz propaganda do PSD e do seu governo, sem direito a contraditório, promove a concorrência desleal ao publicar a publicidade das instituições públicas, na sua esmagadora maioria, no JM do poder, domina financeiramente, e não só, quase todas as rádios locais. Isto são factos e não apenas um conjunto de intenções.
Os deputados do PS deveriam exigir que a comissão parlamentar ouvisse o dr. Alberto, os directores e chefes de redacção dos órgãos de comunicação social da Madeira para conhecer a verdadeira realidade.
2 comentários:
Concordo com a ideia atrás exposta.
Em relação as audições efectuadas hoje e que tive oportunidade de ouvir em directo fica-me a impressão de que a decisão da oposição já está tomada. Foi por demais evidente.Foi também notório as perguntas que não foram respondidas nalguns casos com a ajuda do Presidente dos trabalhos. Quem escreve nunca votou P.S., e apesar dos seus mais de cinquenta anos tem optado nos últimos quinze por ir votar em branco.Só assim posso dizer não ter sido enganado por ninguem. Paulo Pinto
Meu Caro Rui.
Os intocáveis são e serão sempre intocáveis.
Há um ditado antigo que diz o seguinte:- Coitado de quem houve, pois quem diz fica aliviado... É e será sempre assim na Madeira do Jardim. Eu disse do Jardim? Perdão queria dizer, a Madeira é um jardim.
A História Mário Crespo, já não é de agora. E o processo da RTP quando ele estava nos E.U.A.? Não venha agora vitimizar-se, pois de vítimas está o inferno cheio. Eu bem lhe podia dizer-lhe mais algumas coiss, mas em virtude de ter um familiar com responsabilidades na comunicação social, abstenho-me de o fazer. Um abraço. João
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