O PS-Madeira emitiu um comunicado, assinado pelo seu presidente, Jacinto Serrão, no qual refere que o presidente do Governo Regional manifestou ontem, no decurso de uma inauguração em Machico, a sua "preocupação" pelo facto da Madeira poder vir a enfrentar, nos próximos tempos, um novo surto de emigração. E defendeu a ideia de que face ao actual cenário social e económico, cada família da Região corre o risco de "ter um jovem a partir para o estrangeiro".
Do mesmo modo, esta manhã, na sessão de abertura das jornadas de estudo do Partido Popular Europeu, a decorrer no Funchal, o presidente do Governo Regional defendeu, em função "dos constrangimentos permanentes naturais, que nunca poderão ser ultrapassados (...) ser errado medir os apoios europeus apenas em termos da evolução do Produto Interno Bruto" nas regiões ultraperiféricas, diz o PS.
"No curto espaço de 24 horas, em duas intervenções públicas, o presidente do Governo Regional da Madeira veio dar razão ao PS-Madeira que alertou repetidamente o executivo para as consequências decorrentes da política do PSD-M nos planos social e económico".
O PS-M garante que ao longo dos últimos anos manifestou-se sempre contra o empolamento artificial do PIB regional, facto que "levou a Região, por irresponsabilidade da sua governação, a perder 500 milhões de euros, aquando das negociações dos fundos comunitários, em 2004, com o Governo de Durão Barroso. Para o PS-M, o empolamento do PIB não traduz a realidade económica da RAM, é simplesmente uma ilusão que importa desmascarar".
Quanto à preocupação de Jardim com um novo surto migratório, o PS-M atribui-a à "falência do modelo de governação regional" que "já não tem condições para oferecer perspectivas de vida aos madeirenses na sua própria terra". E acha que as declarações do presidente mostram a incapacidade do Executivo regional em encontrar soluções para os graves problemas da Região e dos madeirenses.
Do mesmo modo, esta manhã, na sessão de abertura das jornadas de estudo do Partido Popular Europeu, a decorrer no Funchal, o presidente do Governo Regional defendeu, em função "dos constrangimentos permanentes naturais, que nunca poderão ser ultrapassados (...) ser errado medir os apoios europeus apenas em termos da evolução do Produto Interno Bruto" nas regiões ultraperiféricas, diz o PS.
"No curto espaço de 24 horas, em duas intervenções públicas, o presidente do Governo Regional da Madeira veio dar razão ao PS-Madeira que alertou repetidamente o executivo para as consequências decorrentes da política do PSD-M nos planos social e económico".
O PS-M garante que ao longo dos últimos anos manifestou-se sempre contra o empolamento artificial do PIB regional, facto que "levou a Região, por irresponsabilidade da sua governação, a perder 500 milhões de euros, aquando das negociações dos fundos comunitários, em 2004, com o Governo de Durão Barroso. Para o PS-M, o empolamento do PIB não traduz a realidade económica da RAM, é simplesmente uma ilusão que importa desmascarar".
Quanto à preocupação de Jardim com um novo surto migratório, o PS-M atribui-a à "falência do modelo de governação regional" que "já não tem condições para oferecer perspectivas de vida aos madeirenses na sua própria terra". E acha que as declarações do presidente mostram a incapacidade do Executivo regional em encontrar soluções para os graves problemas da Região e dos madeirenses.
In DIÁRIO
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