Todos sabem que são milhões, mas ninguém consegue precisar quantos. As promessas de ajuda à reconstrução da Madeira foram muitas, grande parte concretizadas e uma percentagem importante do dinheiro entregue a instituições de solidariedade social. No entanto, não há dados concretos sobre quanto já terá sido enviado para a Região, sem passar pelo Governo Regional. Nem há controlo sobre os donativos de madeirenses feitos, directamente, nas instituições.
Esta situação, segundo o DIÁRIO apurou, estará a criar algum incómodo no próprio Executivo que teme não ser capaz de controlar todos os meios disponibilizados por privados para a recuperação das zonas afectadas pelos temporais de 20 de Fevereiro.
O Governo criou uma conta, no Banif, para onde estão a ser canalizados muitos donativos, mas essa é apenas uma parcela do volume de ajudas financeiras. Organizações como a Cáritas Diocesana, a Cruz Vermelha, associações de solidariedade e muitos outros organismos de apoio social, também já receberam um volume considerável de dinheiro. No caso da Cáritas, a possibilidade de recuperar a sede e criar uma espaço de atendimento, terá motivado algumas dúvidas ao GR que esperava que todo o dinheiro fosse reunido no mesmo 'bolo'.
As intenções daquelas instituições em ajudar as vítimas da catástrofe não são contestadas - sucedem-se os elogios dos membros do Governo -, mas a incerteza quanto aos valores que já terão sido disponibilizados cria problemas complicados de gerir.
Esta situação, segundo o DIÁRIO apurou, estará a criar algum incómodo no próprio Executivo que teme não ser capaz de controlar todos os meios disponibilizados por privados para a recuperação das zonas afectadas pelos temporais de 20 de Fevereiro.
O Governo criou uma conta, no Banif, para onde estão a ser canalizados muitos donativos, mas essa é apenas uma parcela do volume de ajudas financeiras. Organizações como a Cáritas Diocesana, a Cruz Vermelha, associações de solidariedade e muitos outros organismos de apoio social, também já receberam um volume considerável de dinheiro. No caso da Cáritas, a possibilidade de recuperar a sede e criar uma espaço de atendimento, terá motivado algumas dúvidas ao GR que esperava que todo o dinheiro fosse reunido no mesmo 'bolo'.
As intenções daquelas instituições em ajudar as vítimas da catástrofe não são contestadas - sucedem-se os elogios dos membros do Governo -, mas a incerteza quanto aos valores que já terão sido disponibilizados cria problemas complicados de gerir.
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Sinceramente não percebo nada disto!! Esta notícia do DIÁRIO merece uma resposta do governo PSD!! Pelo menos um esclarecimento!!
Então, o governo não sabe coo gerir os apoios? Mas o PS já apresentou uma proposta com o objectivo de gerir de um modo rigoroso e equitativo estes apoios e o PSD chumbou em toda a linha. O PSD do governo anda, mais uma vez, a brincar à política e a agir de um modo irresponsável.
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