"A 'coluna vertebral' da esmagadora maioria dos jornalistas vai garantindo liberdade de imprensa", apesar das dificuldades que se colocam no trabalho quotidiano dos profissionais da Comunicação Social madeirenses e que, actualmente, têm a ver sobretudo com a questão económica.
O diagnóstico é feito por Élvio Passos, porta-voz da Direcção Regional do Sindicato dos Jornalistas da Madeira, na data em que se assinala o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. "O grande problema actual é essencialmente económico, o que está directamente ligado à propriedade dos meios de informação e às pressões que, por essa via (económica) ou por qualquer outra, são feitas directamente aos jornalistas", refere o dirigente sindical madeirense.
Élvio Passos não tem dúvidas de que a liberdade de imprensa está condicionada "quando há jornalistas a dizer que no seu órgão de informação não podem noticiar determinados assuntos, sob pena de virem a ter complicações laborais"; ou então, "quando têm de pensar duas vezes antes de abordarem determinado assunto, porque 'amanhã' podem estar desempregados e precisar de quem, em consciência, têm de atingir nos seus trabalhos noticiosos".
Para além disso, assinala, torna-se complicado usufruir dos direitos constitucionalmente consagrados quando os jornalistas "são explicitamente ameaçados de desemprego devido às perguntas que fazem" ou ainda "sempre que são ridicularizados em vez de verem respondidas as suas questões".
Questionado sobre os apoios concedidos pelo Governo Regional ao Jornal da Madeira, em claro contraste com os outros órgãos de Comunicação Social, Élvio Passos mostra-se evasivo em relação à polémica, centrando-se na questão estritamente laboral. O dirigente sindical lembra que aquele órgão de Comunicação Social "dá emprego a várias dezenas de jornalistas e a muitos outros profissionais de várias áreas", considerando-o, por isso, "muito importante no mercado laboral da Região".
De resto, defende, na perspectiva dos trabalhadores "quantas mais empresas existirem capazes que lhes garantir um local onde trabalhar, melhor". Da mesma maneira que, sublinha, "quantos mais locais existirem capazes de serem alternativa de trabalho, quando um empregador, seja ele qual for, directa ou indirectamente ameaçar um jornalista por exercitar a sua liberdade de imprensa, tanto melhor".
O diagnóstico é feito por Élvio Passos, porta-voz da Direcção Regional do Sindicato dos Jornalistas da Madeira, na data em que se assinala o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. "O grande problema actual é essencialmente económico, o que está directamente ligado à propriedade dos meios de informação e às pressões que, por essa via (económica) ou por qualquer outra, são feitas directamente aos jornalistas", refere o dirigente sindical madeirense.
Élvio Passos não tem dúvidas de que a liberdade de imprensa está condicionada "quando há jornalistas a dizer que no seu órgão de informação não podem noticiar determinados assuntos, sob pena de virem a ter complicações laborais"; ou então, "quando têm de pensar duas vezes antes de abordarem determinado assunto, porque 'amanhã' podem estar desempregados e precisar de quem, em consciência, têm de atingir nos seus trabalhos noticiosos".
Para além disso, assinala, torna-se complicado usufruir dos direitos constitucionalmente consagrados quando os jornalistas "são explicitamente ameaçados de desemprego devido às perguntas que fazem" ou ainda "sempre que são ridicularizados em vez de verem respondidas as suas questões".
Questionado sobre os apoios concedidos pelo Governo Regional ao Jornal da Madeira, em claro contraste com os outros órgãos de Comunicação Social, Élvio Passos mostra-se evasivo em relação à polémica, centrando-se na questão estritamente laboral. O dirigente sindical lembra que aquele órgão de Comunicação Social "dá emprego a várias dezenas de jornalistas e a muitos outros profissionais de várias áreas", considerando-o, por isso, "muito importante no mercado laboral da Região".
De resto, defende, na perspectiva dos trabalhadores "quantas mais empresas existirem capazes que lhes garantir um local onde trabalhar, melhor". Da mesma maneira que, sublinha, "quantos mais locais existirem capazes de serem alternativa de trabalho, quando um empregador, seja ele qual for, directa ou indirectamente ameaçar um jornalista por exercitar a sua liberdade de imprensa, tanto melhor".
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