O primeiro-ministro e o líder do PSD vão encontrar-se amanhã de manhã em S. Bento para discutir as propostas do Governo de combate à crise. Passos Coelho não exclui aumento de impostos mas já impôs condições.
O líder do PSD antecipou-se e já veio anunciar as condições das quais faz depender um entendimento com os socialistas, e que já foram ratificadas pelo Conselho Nacional do partido.
O líder do PSD antecipou-se e já veio anunciar as condições das quais faz depender um entendimento com os socialistas, e que já foram ratificadas pelo Conselho Nacional do partido.
Entre essas medidas estão a distribuição «justa e equilibrada» dos sacrifícios com a discriminação positiva dos mais carenciados, um esforço efectivo da redução da despesa pública, o fim do recurso à desorçamentação pública, a fixação de limites apertados ao endividamento das empresas públicas e a abolição de qualquer excepção ao código de contratação pública.
Bem como o «corte sobre os vencimentos dos políticos e gestores públicos em montante, no mínimo, equivalente ao aumento fixado em 2,9%, no ano transacto». Mas hoje, na reunião com o grupo parlamentar do PSD, Passos já veio defender uma redução ainda maior no valor de 5%.
A este encontro segue-se o Conselho de Ministros, onde as medidas acertadas pelo chefe de Governo e pelo líder do maior partido da oposição serão aprovadas.
A este encontro segue-se o Conselho de Ministros, onde as medidas acertadas pelo chefe de Governo e pelo líder do maior partido da oposição serão aprovadas.
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