Os apoios materiais, nomeadamente em matéria-prima, para fazer face às obras de reparação e até reconstrução em habitações afectadas pelo temporal, são a face menos dispendiosa de um processo que tem na 'mão de obra' o principal factor que inflaciona a despesa real inerente a qualquer trabalho de construção civil.
Na semana passada a 'Cimentos Madeira' iniciou, em Câmara de Lobos, um processo de ajuda material às famílias mais afectadas pelo temporal de Fevereiro. O maior contingente desta matéria-prima para a construção civil foi direccionado para a freguesia do Curral das Freiras. Aqui 18 agregados vão ter direito, cada qual, a 40 sacos de cimento. O equivalente a dois mil quilos de cimento para cada contemplado. Na ocasião, o Município de Câmara de Lobos prontificou-se a complementar esta ajuda material com areia e brita.
Nada, ainda assim, que pudesse 'calar' a angústia daqueles que pouco ou quase nada têm para enfrentar a actual condição de vida, marcada pela subsistência. "A mão-de-obra é mais cara que o material" alertou Teresa Canhas, em pleno acto formal da entrega dos sacos de cimento. Apesar das ajudas serem bem-vindas, para quem não tem os recursos necessários para a sua efectiva aplicação, quer seja em 'mão de obra' ou em meios financeiros para a poder contratar, a matéria-prima por si só acaba por ser insuficiente.
http://www.dnoticias.pt/default.aspx?file_id=dn04010206270410
Na semana passada a 'Cimentos Madeira' iniciou, em Câmara de Lobos, um processo de ajuda material às famílias mais afectadas pelo temporal de Fevereiro. O maior contingente desta matéria-prima para a construção civil foi direccionado para a freguesia do Curral das Freiras. Aqui 18 agregados vão ter direito, cada qual, a 40 sacos de cimento. O equivalente a dois mil quilos de cimento para cada contemplado. Na ocasião, o Município de Câmara de Lobos prontificou-se a complementar esta ajuda material com areia e brita.
Nada, ainda assim, que pudesse 'calar' a angústia daqueles que pouco ou quase nada têm para enfrentar a actual condição de vida, marcada pela subsistência. "A mão-de-obra é mais cara que o material" alertou Teresa Canhas, em pleno acto formal da entrega dos sacos de cimento. Apesar das ajudas serem bem-vindas, para quem não tem os recursos necessários para a sua efectiva aplicação, quer seja em 'mão de obra' ou em meios financeiros para a poder contratar, a matéria-prima por si só acaba por ser insuficiente.
http://www.dnoticias.pt/default.aspx?file_id=dn04010206270410
1 comentário:
Então sr.Professor,o Sr. não defende que os desempregados deviam de "ajudar" nestas situações para "pagarem a sua divida à sociedade"?Porque não sugere esta ideia na vareação da CMF,mesmo que o anterior trabalho do desempregado não fosse o sector da construção civil?O que interessa no caso e "pagar a divida à sociedade" como se o actual desempregado não descontasse para ter direito ao seu merecido subsidio de sesemprego.
O Sr é ainda de uma geração em que trabalhador do estado è trabalhador para sempre,(Aliás é o que eu defendo assim como no sector privado),mas os seus colegas que iniciaram a sua profissão hà pouco tempo,poderão também engrossar as fileiras dos desempregados.E o senhor certamente achará bem que eles como desempregados devam trabalhar em outras funções que não as suas para pagar a "sua divida à sociedade"?
Com "xuxialistas" destes para que servem partidos como o PSD+CDS?
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