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O autarca reconhece que "o ideal era que os fundos fossem mais rápidos a chegar. Mas infelizmente a burocracia assim o impede". Defende por isso que a população deve estar esclarecida da realidade, lembrando que "o dinheiro da União Europeia só lá para o Outono é que vai ser aprovado.
Depois ainda demorará mais algum tempo até ser disponibilizado e chegar à Madeira". Por outro lado, "o dinheiro da ajuda do Estado Português ainda está numa comissão que está a fazer a inventariação dos prejuízos". Está ciente que tão cedo não haverá dinheiro fresco para a reconstrução que já está no terreno.
Além disso, mostra-se convicto que a ajuda prometida não virá toda de uma vez. "Virá consoante os projectos apresentados e as prioridades que irão ser definidas", sustenta.
http://www.dnoticias.pt/default.aspx?file_id=dn04010208060410-
As Câmaras Municipais não podem continuar a ouvir o que se vai fazer e como se vai desenrolar o processo de reconstrução dos Concelhos afectados.
Têm que participar na solução, têm que sugerir, propor e ajudar a decidir.
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