Assumindo-se, claramente, como uma mais valia para o turismo regional, já que o turista que joga golfe tem uma estada e um gasto médio superior, a actividade dos três campos de golfe da Região viveu em 2009 uma forte retracção.
De acordo com os dados apurados pelo DIÁRIO, Santo da Serra, Porto Santo e Palheiro Golf venderam o ano passado 29.569 voltas turísticas, um número que é inferior em 25,3% ao registado em 2008 e o mais baixo de sempre da actividade prestada pelos campos.
A quebra verificada na procura pelo golfe, expessa em menos 10 mil voltas, foi superior à registada ao nível do número de hóspedes (-10,1%) e dormidas (-11,3%) na hotelaria regional, tendo sido responsável por uma descida em cerca de 700 mil euros nas receitas directas da actividade, a que resulta do pagamento do acesso ao campo, aluguer de equipamentos, compras nas lojas e gastos nos restaurantes.
Este ano negro dos campos de golfe da Região está na linha do que aconteceu em Portugal, onde as receitas do 'green feed' (valor pago para jogar num campo) caíram 32%.
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