O presidente do Governo Regional e o PSD-M vêm provando, dia após dia, que não têm soluções para os problemas da Região. Então, para distrair vão lançar uma discussão sobre uma proposta de revisão constitucional fora de tempo e sem qualquer benefício para as populações que vivem em grandes dificuldades.
Esta estratégia da revisão constitucional serve apenas os senhores instalados no poder e os interesses político-partidários, egoístas, do PSD-M. Até parece que extinguir o cargo de representante da República resolve o problema do desemprego, combate a pobreza, reduz o preço dos bens de primeira necessidade e dos combustíveis. Não, ficará tudo na mesma. Quanto a exigirem mais poderes legislativos é caso para perguntar para quê, uma vez que não utilizam os poderes que já possuem, em prol do povo, tal como faz o governo dos Açores. O PSD-M vive à custa de um clima de guerrilha permanente, prejudicando os madeirenses.
Perante as suas evidentes debilidades e incapacidade para lançar um novo modelo de desenvolvimento mais sustentado, o partido do poder regional insiste na farsa do contencioso das autonomias, numa tentativa desesperada de tapar os olhos dos madeirenses. Uma estratégia obsoleta e com eficácia apenas do ponto de vista eleitoral, porque os problemas continuam por resolver.
O PSD-M tem muito por explicar! Estão no Governo há 30 anos, sozinhos, a desprezar o papel das oposições. Revisão Constitucional? Os madeirenses não comem revisões constitucionais! Estes senhores do PSD-M têm de esclarecer aos madeirenses é por que razão o seu governo não governou de modo a impedir que hoje houvesse cerca de 9 mil desempregados na Região, que 47% da população escolar precisa de beneficiar da Acção Social Escolar, que existe cerca de 8 mil madeirenses e três mil famílias a necessitarem de receber Rendimento Social de Inserção, que cerca de 7 mil famílias madeirenses vivem com um rendimento médio mensal de 145 euros, que os salários dos madeirenses são 5% inferior aos do restante país, que 15% da população vive em situação de pobreza persistente e que 31% da população vive em risco de pobreza.
Esta estratégia da revisão constitucional serve apenas os senhores instalados no poder e os interesses político-partidários, egoístas, do PSD-M. Até parece que extinguir o cargo de representante da República resolve o problema do desemprego, combate a pobreza, reduz o preço dos bens de primeira necessidade e dos combustíveis. Não, ficará tudo na mesma. Quanto a exigirem mais poderes legislativos é caso para perguntar para quê, uma vez que não utilizam os poderes que já possuem, em prol do povo, tal como faz o governo dos Açores. O PSD-M vive à custa de um clima de guerrilha permanente, prejudicando os madeirenses.
Perante as suas evidentes debilidades e incapacidade para lançar um novo modelo de desenvolvimento mais sustentado, o partido do poder regional insiste na farsa do contencioso das autonomias, numa tentativa desesperada de tapar os olhos dos madeirenses. Uma estratégia obsoleta e com eficácia apenas do ponto de vista eleitoral, porque os problemas continuam por resolver.
O PSD-M tem muito por explicar! Estão no Governo há 30 anos, sozinhos, a desprezar o papel das oposições. Revisão Constitucional? Os madeirenses não comem revisões constitucionais! Estes senhores do PSD-M têm de esclarecer aos madeirenses é por que razão o seu governo não governou de modo a impedir que hoje houvesse cerca de 9 mil desempregados na Região, que 47% da população escolar precisa de beneficiar da Acção Social Escolar, que existe cerca de 8 mil madeirenses e três mil famílias a necessitarem de receber Rendimento Social de Inserção, que cerca de 7 mil famílias madeirenses vivem com um rendimento médio mensal de 145 euros, que os salários dos madeirenses são 5% inferior aos do restante país, que 15% da população vive em situação de pobreza persistente e que 31% da população vive em risco de pobreza.
4 comentários:
Mas Dr. AJJ isso é de comer!?
A solução para diminuir a pobraza é o Trindade, o C Pereira, o Gil Canha, o Welsh e o Grupo Vila Galé!...Eles vão começar por vender os seus grandes carros e casas para dar roupa a quem dela precisa, e depois, com a ajuda do Coelho e do PND, vão eliminar a corrupção, como já se conseguiu em Lisboa.
Quando não se sabe fazer outra coisa, pede-se a Independência. Vejamos o que aconteceu no ZIMBAUBUE. Teremos um Mugabe na Madeira.
O PS dos Açores quer brincar com o Cavaco...
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