Os comerciantes estão "frágeis, debilitados, vivem problemas financeiros e sociais e estão desanimados porque os apoios demoram a chegar".
Ao DIÁRIO, o presidente da Associação de Comércio e Serviços (ACS), Lino Abreu, lamentou o excesso de burocracia no acesso aos apoios por parte das vítimas do temporal de 20 de Fevereiro e confessou temer que, face a este "desânimo completo", os empresários lesados optem por fechar as lojas em vez de as reabrir.
Lino Abreu referiu que o que se pede numa altura como esta é a "simplificação do acto", já que os empresários "precisam já dos apoios".
Lino Abreu referiu que o que se pede numa altura como esta é a "simplificação do acto", já que os empresários "precisam já dos apoios".
Contudo, "há casos que complicam", uma vez que, para acederem aos apoios, os comerciantes têm de fazer prova de vários aspectos, através de certidões e de documentos que demoram muito tempo a sair.
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