A REN vai atribuir, sob proposta da Parpública, um bónus a José Penedos pelo desempenho em 2009, ano em que a empresa foi envolvida no caso Face Oculta, disse à Lusa Filipe de Botton, accionista pela Logoenergia.
Esta proposta, aprovada hoje em assembleia geral da REN, incluía o corte em 50 por cento do montante máximo do bónus e passou com 40 por cento de votos contra, nomeadamente dos accionistas privados. Inclui não só o ano de 2009, quando José Penedos liderava a empresa, bem como o mandato de Rui Cartaxo, que termina em 2012.
"Em 2009, o conselho executivo, na altura liderado por José Penedos, não soube antecipar os problemas mais conhecidos por Face Oculta. Em consequência nós votamos contra qualquer atribuição de bónus, independentemente dos resultados da empresa", disse à Lusa Filipe de Botton, da Logoenergia (que detém 8,4 por cento da REN).
Até agora os prémios dos gestores da REN tinham um máximo equivalente a 12 salários e esse teto passa para seis ordenados. No entanto, disse a mesma fonte, o prémio de 2009 seria atribuído pelas novas regras.
Filipe de Botton escusou-se a dizer quais os outros accionistas privados que votaram contra, mas adiantou que a proposta passou devido à posição maioritária do Estado, mas com a oposição de 40 por cento dos votos expressos.
http://dn.sapo.pt/bolsa/interior.aspx?content_id=1519675
Esta proposta, aprovada hoje em assembleia geral da REN, incluía o corte em 50 por cento do montante máximo do bónus e passou com 40 por cento de votos contra, nomeadamente dos accionistas privados. Inclui não só o ano de 2009, quando José Penedos liderava a empresa, bem como o mandato de Rui Cartaxo, que termina em 2012.
"Em 2009, o conselho executivo, na altura liderado por José Penedos, não soube antecipar os problemas mais conhecidos por Face Oculta. Em consequência nós votamos contra qualquer atribuição de bónus, independentemente dos resultados da empresa", disse à Lusa Filipe de Botton, da Logoenergia (que detém 8,4 por cento da REN).
Até agora os prémios dos gestores da REN tinham um máximo equivalente a 12 salários e esse teto passa para seis ordenados. No entanto, disse a mesma fonte, o prémio de 2009 seria atribuído pelas novas regras.
Filipe de Botton escusou-se a dizer quais os outros accionistas privados que votaram contra, mas adiantou que a proposta passou devido à posição maioritária do Estado, mas com a oposição de 40 por cento dos votos expressos.
http://dn.sapo.pt/bolsa/interior.aspx?content_id=1519675
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ALGUÉM EXPLICA ?...
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