Assistiu-se ontem a uma espécie do 'jogo do empurra' entre dois arguidos do denominado 'caso Marote'. A ex-chefe de divisão a 'empurrar' para cima, para o ex-director de departamento de ambiente da Câmara do Funchal (CMF). E o ex-director de departamento a 'empurrar' para baixo, para a ex-chefe de divisão.
É este, em resumo, o teor dos depoimentos de dois dos quatro arguidos do caso de peculato, abuso de poder e participação económica em negócio em que está envolvido o ex-vice-presidente da CMF, Rui Marote. O julgamento arrancou ontem e prossegue esta tarde, às 14 horas, no Tribunal de Vara Mista do Funchal.
Em causa está uma investigação levada a cabo pela Polícia Judiciária (PJ) a factos ocorridos em 2002. O Ministério Público (MP) passou a pente fino o processo de fornecimento de material de limpeza para a CMF e chegou à conclusão que terá havido conluio para favorecer três empresas fornecedoras de produtos químicos à CMF, entre elas a 'Woodpaint' do filho de Rui Marote.
Ontem, o colectivo de juízes só teve tempo de ouvir dois dos quatro arguidos: A engenheira do ambiente e ex-chefe de divisão da CMF (agora a trabalhar em Câmara de Lobos) e o engenheiro técnico (agora reformado) que era o ex-director 'de facto' do departamento de ambiente.
A ex-chefe de divisão da CMF negou todos os factos que contra si pendem. O MP acusa-a da prática de um crime de peculato, um crime de participação económica em negócio, em concurso aparente com um crime de abuso de poder.
Diz a acusação que a "general de saias" (conforme ela própria ontem se reconheceu) utilizou na moradia dos pais, no Santo da Serra, para fins particulares, em finais de 2002 princípios de 2003, produtos de limpeza, combustível e viaturas da CMF assim como dispôs de funcionários camarários para funções de poda, monda e limpeza da moradia, aos fins-de-semana e fora do horário de trabalho da autarquia.
http://www.dnoticias.pt/default.aspx?file_id=dn04010201090310
É este, em resumo, o teor dos depoimentos de dois dos quatro arguidos do caso de peculato, abuso de poder e participação económica em negócio em que está envolvido o ex-vice-presidente da CMF, Rui Marote. O julgamento arrancou ontem e prossegue esta tarde, às 14 horas, no Tribunal de Vara Mista do Funchal.
Em causa está uma investigação levada a cabo pela Polícia Judiciária (PJ) a factos ocorridos em 2002. O Ministério Público (MP) passou a pente fino o processo de fornecimento de material de limpeza para a CMF e chegou à conclusão que terá havido conluio para favorecer três empresas fornecedoras de produtos químicos à CMF, entre elas a 'Woodpaint' do filho de Rui Marote.
Ontem, o colectivo de juízes só teve tempo de ouvir dois dos quatro arguidos: A engenheira do ambiente e ex-chefe de divisão da CMF (agora a trabalhar em Câmara de Lobos) e o engenheiro técnico (agora reformado) que era o ex-director 'de facto' do departamento de ambiente.
A ex-chefe de divisão da CMF negou todos os factos que contra si pendem. O MP acusa-a da prática de um crime de peculato, um crime de participação económica em negócio, em concurso aparente com um crime de abuso de poder.
Diz a acusação que a "general de saias" (conforme ela própria ontem se reconheceu) utilizou na moradia dos pais, no Santo da Serra, para fins particulares, em finais de 2002 princípios de 2003, produtos de limpeza, combustível e viaturas da CMF assim como dispôs de funcionários camarários para funções de poda, monda e limpeza da moradia, aos fins-de-semana e fora do horário de trabalho da autarquia.
http://www.dnoticias.pt/default.aspx?file_id=dn04010201090310
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