A maior máquina do Mundo, o LHC (Grande Colisionador de Hadrões), provocou hoje em Genebra o mais forte choque de sempre entre feixes de partículas para fazer novas descobertas sobre a matéria e a origem do Universo.
Uma colisão de feixes de protões a uma energia 3,5 vezes maior do que o recorde alcançado antes foi hoje atingida pelo LHC (Grande Colisionador de Hadrões), a maior máquina do Mundo, tendo provocado uma explosão de aplausos entre as dezenas de cientistas presentes na sala de controlo de todo o processo.
A experiência feita em Genebra, Suiça, pela Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (CERN), a que Portugal pertence, vai permitir novas descobertas sobre a matéria, mas a grande ambição dos dez mil cientistas envolvidos no maior acelerador de partículas de sempre é provar a existência do Bosão de Higgs, a partícula que pode explicar tudo o que constitui o Universo.
Por isso, muitos destes cientistas falam mesmo no início de "uma nova era para a Ciência". Mas os primeiros resultados concretos do que se passou hoje no túnel circular de 27 km de perímetro, onde dois feixes de protões mais finos que um cabelo humano foram movimentados em direcções opostas quase à velocidade da luz até entrarem em choque, só poderão ser conhecidos dentro de meses ou mesmo anos de paciente análise dos dados recolhidos na experiência pelos gigantescos detectores do LHC.
A experiência feita em Genebra, Suiça, pela Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (CERN), a que Portugal pertence, vai permitir novas descobertas sobre a matéria, mas a grande ambição dos dez mil cientistas envolvidos no maior acelerador de partículas de sempre é provar a existência do Bosão de Higgs, a partícula que pode explicar tudo o que constitui o Universo.
Por isso, muitos destes cientistas falam mesmo no início de "uma nova era para a Ciência". Mas os primeiros resultados concretos do que se passou hoje no túnel circular de 27 km de perímetro, onde dois feixes de protões mais finos que um cabelo humano foram movimentados em direcções opostas quase à velocidade da luz até entrarem em choque, só poderão ser conhecidos dentro de meses ou mesmo anos de paciente análise dos dados recolhidos na experiência pelos gigantescos detectores do LHC.
Sem comentários:
Enviar um comentário