A LEI da ROLHA DO Governo do PSD-MADEIRA
Plenário decidiu usar a partir de 2011 os 13,7 milhões do subsídio de insularidade na reconstrução da Madeira.
O Governo Regional tornou ontem público de que vai atribuir este ano, pela última vez, o subsídio de insularidade tendo como referência um acréscimo de 2% sobre o ordenado dos funcionários públicos, incluindo-se nestes os que trabalham em empresas públicas.
A atribuição deste subsídio esteve em dúvida até ao plenário de ontem do Governo Regional, já que o DIÁRIO apurou que diferentes departamentos do Governo Regional, das câmaras municipais e dos serviços e fundos autónomos estavam a processar os vencimentos dos seus funcionários sem o referido subsídio.
Para esta situação contribui o facto das entidades com autonomia financeira dependerem da publicação de uma resolução do Governo Regional, que anualmente autoriza o pagamento, hiato de tempo que lançou o alarme junto dos diferentes organismos da administração pública.
A resolução ontem tornada pública pelo Conselho do Governo Regional dá conta que apesar das dificuldades excepcionais vividas este ano pela Região, o Executivo manteve o subsídio de insularidade nos termos habituais; 2%.
O Governo Regional tornou ontem público de que vai atribuir este ano, pela última vez, o subsídio de insularidade tendo como referência um acréscimo de 2% sobre o ordenado dos funcionários públicos, incluindo-se nestes os que trabalham em empresas públicas.
A atribuição deste subsídio esteve em dúvida até ao plenário de ontem do Governo Regional, já que o DIÁRIO apurou que diferentes departamentos do Governo Regional, das câmaras municipais e dos serviços e fundos autónomos estavam a processar os vencimentos dos seus funcionários sem o referido subsídio.
Para esta situação contribui o facto das entidades com autonomia financeira dependerem da publicação de uma resolução do Governo Regional, que anualmente autoriza o pagamento, hiato de tempo que lançou o alarme junto dos diferentes organismos da administração pública.
A resolução ontem tornada pública pelo Conselho do Governo Regional dá conta que apesar das dificuldades excepcionais vividas este ano pela Região, o Executivo manteve o subsídio de insularidade nos termos habituais; 2%.
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