O ex-vice-presidente da Câmara do Funchal (CMF), Rui Marote negou ontem em Tribunal que tenha agido, por acção ou omissão, na autarquia com o propósito de favorecer o Clube de Futebol União (CFU) e a empresa 'Placar Vertical - Publicidade e Marketing Lda.', da qual era sócio o seu filho, Roberto Marote.
O Ministério Público acusa o ex-autarca de participação económica em negócio e abuso de poder. Tudo porque em 2002 o então 'número dois' da CMF com o pelouro do Desporto e das Finanças, terá decidido (não houve nenhuma deliberação camarária nesse sentido) gastar 101.962,09 euros de dinheiros públicos da autarquia para pagar equipamentos desportivos e galhardetes para o União e, em menor quantidade, para o Club Sport Marítimo e Associação de Futebol da Madeira.
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