Finalmente, os governos da República e Regional chegaram a um entendimento em prol dos madeirenses e do futuro da nossa Região. Esta nova forma de estar na política dignifica o País e fortalece a democracia. O contencioso das autonomias, ateado todos os dias pelo PSD-M com objectivos político-partidários, foi encerrado dentro da gaveta, não sabemos até quando, a verdade é que, neste momento de tragédia, assiste-se a uma nova estratégia de cooperação estratégica entre os dois governos.
O primeiro-ministro, acusado pelo PSD-M de inimigo da Madeira, entre outras acusações gratuitas, demonstrou que é um político responsável e com um verdadeiro sentido de Estado. Foi solidário, não apenas nas palavras, desde a primeira hora. Estão definidas as áreas a intervir com apoios do OE da UE, Orçamento Regional e de outras entidades. Além das linhas de crédito com enormes vantagens e dos apoios a fundo perdido para os comerciantes afectados pela tragédia, haverá novas formas de apoios financeiros com o objectivo de recuperar as infra-estruturas públicas e privadas que foram destruídas.
As prioridades incidem nos desalojados, na economia e na reconstrução de infraestruturas públicas.
O primeiro-ministro, acusado pelo PSD-M de inimigo da Madeira, entre outras acusações gratuitas, demonstrou que é um político responsável e com um verdadeiro sentido de Estado. Foi solidário, não apenas nas palavras, desde a primeira hora. Estão definidas as áreas a intervir com apoios do OE da UE, Orçamento Regional e de outras entidades. Além das linhas de crédito com enormes vantagens e dos apoios a fundo perdido para os comerciantes afectados pela tragédia, haverá novas formas de apoios financeiros com o objectivo de recuperar as infra-estruturas públicas e privadas que foram destruídas.
As prioridades incidem nos desalojados, na economia e na reconstrução de infraestruturas públicas.
Esperemos que os madeirenses mais afectados, principalmente os mais pobres, que ficaram sem nada ou quase sem nada, surjam na linha da frente das prioridades. Primeiro as condições de vida dos cidadãos, a qualidade de vida, a salvaguarda da dignidade das pessoas, depois, ou ao mesmo tempo, as outras questões também fundamentais para salvaguardar os empregos e a sustentabilidade económica da nossa Madeira. Os apoios financeiros têm de chegar a todos de um modo proporcional e devem estar assentes em critérios claros e justos.
1 comentário:
Caro Rui.
Com esse animal político e cínico, nada me estranha que dentro em pouco sejam necesárias muitas enxadas para o desenterrar da lama, que criou durante mais de trinta anos.Ainda há que acredite em AJJ? Eu não, pois conheci-o muito novo. Um abraço.
Enviar um comentário