Na Madeira, cerca de 30 mil pensionistas auferem de pensões inferiores ao Salário Mínimo Nacional (SMN), a maioria mulheres com pensões de sobrevivência. A garantia é dada pelo presidente da Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos da Região, a qual entrega hoje uma petição na Assembleia Legislativa da Madeira, com mais de quatro mil assinaturas.
Segundo José Virgílio Vieira, o objectivo é levar os deputados a discutirem um aumento de 65 euros nas reformas e pensões abaixo dos 475 euros (SMN em 2010).
A mesma petição será enviada à Assembleia da República, onde já no ano passado a associação tinha levado um abaixo-assinado com duas mil assinaturas, com a mesma finalidade.
Segundo José Virgílio Vieira, o objectivo é levar os deputados a discutirem um aumento de 65 euros nas reformas e pensões abaixo dos 475 euros (SMN em 2010).
A mesma petição será enviada à Assembleia da República, onde já no ano passado a associação tinha levado um abaixo-assinado com duas mil assinaturas, com a mesma finalidade.
Na altura, explicou Virgílio Vieira, foi-lhes recomendada a recolha de quatro mil assinaturas para que a petição pudesse ter efeito. Um trabalho que o presidente da associação disse não ter sido fácil de fazer, tendo de percorrer todos os concelhos da Região para chegar ao número pretendido.
No ano passado, a Associação de Reformados e Pensionistas reuniu-se também com os diferentes grupos parlamentares da Assembleia da República e da Assembleia Legislativa da Madeira. Contudo, se no Parlamento nacional ficou o registo de que o assunto deve ser assumido pelo Governo madeirense, tal como aconteceu nos Açores, a maioria no Parlamento Regional considera o inverso: ou seja, esta seria uma responsabilidade do Estado.
Face ao actual cenário, a associação achou por bem enviar a petição a ambos os órgãos.
Virgílio Vieira lembra que há muitos pensionistas a receberem pensões no valor de 180 euros, o que nem chega, na maior parte dos casos, para as despesas de saúde. O presidente da Associação de Reformados e Pensionistas refere que, neste grupo, as mulheres são as mais prejudicadas, uma vez que não trabalharam por imposição do marido e quando este morreu, acabaram por receber uma pensão muito baixa. Até porque nem sempre foram feitos os descontos devidos pelos patrões.
Além disso, sublinha que muitos dos subsídios actuais, como o apoio para medicamentos, existem no papel, mas para que sejam conseguidos exigem um processo longo e muitas vezes sem sucesso.
No ano passado, a Associação de Reformados e Pensionistas reuniu-se também com os diferentes grupos parlamentares da Assembleia da República e da Assembleia Legislativa da Madeira. Contudo, se no Parlamento nacional ficou o registo de que o assunto deve ser assumido pelo Governo madeirense, tal como aconteceu nos Açores, a maioria no Parlamento Regional considera o inverso: ou seja, esta seria uma responsabilidade do Estado.
Face ao actual cenário, a associação achou por bem enviar a petição a ambos os órgãos.
Virgílio Vieira lembra que há muitos pensionistas a receberem pensões no valor de 180 euros, o que nem chega, na maior parte dos casos, para as despesas de saúde. O presidente da Associação de Reformados e Pensionistas refere que, neste grupo, as mulheres são as mais prejudicadas, uma vez que não trabalharam por imposição do marido e quando este morreu, acabaram por receber uma pensão muito baixa. Até porque nem sempre foram feitos os descontos devidos pelos patrões.
Além disso, sublinha que muitos dos subsídios actuais, como o apoio para medicamentos, existem no papel, mas para que sejam conseguidos exigem um processo longo e muitas vezes sem sucesso.
1 comentário:
Estes reformados são os "Boys" resultantes das politicas dito "socialista" levada a cabo pelo Sócrates/Vieira da Silva e quejandos,apoiados pelos partidos "irmãos" PP/PSD.
Saudaçôes "Xuxuialistas"
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